29 de abr. de 2010

Direto do plenário

“Qualquer comparação econômica do Brasil com outros países mostra-nos o peso da falta de qualidade na educação e dos investimentos em inovação. É evidente que o Brasil pode mais e o caminho é dar mais atenção à educação. Temos um grande potencial que, infelizmente, não é aproveitado com eficiência e eficácia."
Deputado Rogério Marinho (RN), ao lamentar a queda de 18 posições do Brasil no ranking mundial de inovação de 2010, liderado pela Islândia. O país saiu da 50ª posição para a 68ª. Entre os países latino-americanos, o Brasil ocupa o 7º posto, perdendo para nações como Costa Rica e Uruguai.


O Senado é testemunha de que a minha bancada e eu próprio alertamos o governo, há muito tempo, para a questão fiscal. Não é normal para qualquer governo, empresa ou família gastar mais do que recebe. Enquanto a arrecadação cresceu 27%, as despesas correntes, no mais das vezes inúteis, subiram 75%. Isso é insustentável do ponto de vista fiscal.”
Senador Arthur Virgílio (AM), para quem o aumento dos gastos correntes do governo provocou a nova elevação na taxa Selic em 0,75 ponto percentual. Para o tucano, ou o governo aumentava os juros ou deixava a inflação subir. Como o governo se recusa a fazer cortes drásticos nos gastos correntes, agora ficou diante deste dilema.



O aumento do número de idosos e a consequente mudança no perfil da população brasileira requerem melhorias nas políticas públicas, com mais oferta de atendimento geriátrico e gerontológico, assim como medidas no âmbito da Previdência, que são impostergáveis.”
Senadora Marisa Serrano (MS), ao cobrar que as políticas públicas governamentais sejam adaptadas ao crescimento da população idosa do país, atualmente estimada em 18 milhões de pessoas.

(Fotos: Eduardo Lacerda e Ag. Senado)

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