Albano Franco alerta para crise na citricultura
Em pronunciamento nesta quarta-feira, o deputado Albano Franco (SE) chamou a atenção das autoridades para a situação da citricultura em seu estado. O tucano afirmou que os agricultores que atuam nessa área estão sendo afetados pela crise. Ainda segundo o parlamentar, apesar das iniciativas dos parlamentares para atenuar os prejuízos, o setor precisa de medidas urgentes.
Desestímulo e medo - “Nos estados considerados maiores produtores como São Paulo, Bahia e Sergipe a produção tem sofrido de forma mais intensa. Sergipe já produziu 25 toneladas de laranja por hectare e hoje a produção é inferior a 13. O produtor se sente desestimulado, o trabalhador rural amedronta-se com a possibilidade de desemprego”, afirmou.
Segundo o deputado, apenas a distribuição de mudas não é suficiente. “No momento é necessário uma política mais abrangente, na qual o preço seja a primeira medida de correção, ao lado de incentivos, proteção creditícia e outros fatores. São ações que possam sinalizar para o citricultor a certeza de que não vai ficar sem emprego e à mercê do Bolsa Família”, afirmou.(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Leia também: Lobbe Neto vai ao Senado defender a citricultura nacional
Em pronunciamento nesta quarta-feira, o deputado Albano Franco (SE) chamou a atenção das autoridades para a situação da citricultura em seu estado. O tucano afirmou que os agricultores que atuam nessa área estão sendo afetados pela crise. Ainda segundo o parlamentar, apesar das iniciativas dos parlamentares para atenuar os prejuízos, o setor precisa de medidas urgentes.
Desestímulo e medo - “Nos estados considerados maiores produtores como São Paulo, Bahia e Sergipe a produção tem sofrido de forma mais intensa. Sergipe já produziu 25 toneladas de laranja por hectare e hoje a produção é inferior a 13. O produtor se sente desestimulado, o trabalhador rural amedronta-se com a possibilidade de desemprego”, afirmou.
Segundo o deputado, apenas a distribuição de mudas não é suficiente. “No momento é necessário uma política mais abrangente, na qual o preço seja a primeira medida de correção, ao lado de incentivos, proteção creditícia e outros fatores. São ações que possam sinalizar para o citricultor a certeza de que não vai ficar sem emprego e à mercê do Bolsa Família”, afirmou.(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Leia também: Lobbe Neto vai ao Senado defender a citricultura nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário