Líder tucano quer punição para improbidade administrativa de ex-diretor-geral Agaciel Maia
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), apresentou nesta quarta-feira (22) um requerimento pedindo abertura de processo administrativo disciplinar contra o ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, suspeito de inúmeras irregularidades administrativas durante gestão à frente do Senado.
No ofício, enviado à 1ª Secretaria, o parlamentar (foto) aponta as interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante operação Boi Barrica e denunciadas pelo jornal “O Estado de São Paulo”, que revelam prática de crime de advocacia administrativa do funcionário. Ou seja, Maia teria patrocinado interesse privado perante a adminstração pública valendo-se da qualidade de funcionário.
PGR – O senador tucano também protocolou pedido de instauração de inquérito policial à Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar a materialidade e autoria de crime administrativo do ex-diretor, e também para apurar as denúncias de tráfico de influência de familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Nas conversas gravadas pela Polícia Federal, o filho de José Sarney, Fernando, negocia uma vaga no Senado para o namorado da neta do peemedebista, posteriormente contratado por meio de ato secreto.
A assessoria do parlamentar adiantou que Virgílio está disposto a apresentar nesta quinta (23) nova denúncia contra o presidente do Senado no Conselho de Ética da Casa por conta das denúncias ligando Sarney à prática de nepotismo. Esta será a quarta representação do tucano contra Sarney. Outra denúncia que recai sobre José Sarney diz respeito a suposto crime de desvio de dinheiro de patrocínio da Petrobras para fundação que leva seu nome.
Agaciel Maia, autor das centenas de atos administrativos mantidos em sigilo nos últimos 14 anos, foi nomeado diretor-geral em 1995 pelo então presidente do Senado, José Sarney. (da Redação, com agências)
PGR – O senador tucano também protocolou pedido de instauração de inquérito policial à Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar a materialidade e autoria de crime administrativo do ex-diretor, e também para apurar as denúncias de tráfico de influência de familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Nas conversas gravadas pela Polícia Federal, o filho de José Sarney, Fernando, negocia uma vaga no Senado para o namorado da neta do peemedebista, posteriormente contratado por meio de ato secreto.
A assessoria do parlamentar adiantou que Virgílio está disposto a apresentar nesta quinta (23) nova denúncia contra o presidente do Senado no Conselho de Ética da Casa por conta das denúncias ligando Sarney à prática de nepotismo. Esta será a quarta representação do tucano contra Sarney. Outra denúncia que recai sobre José Sarney diz respeito a suposto crime de desvio de dinheiro de patrocínio da Petrobras para fundação que leva seu nome.
Agaciel Maia, autor das centenas de atos administrativos mantidos em sigilo nos últimos 14 anos, foi nomeado diretor-geral em 1995 pelo então presidente do Senado, José Sarney. (da Redação, com agências)
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