Deputados defendem redução de gastos públicos
Parlamentares do PSDB concordaram com estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostrando a necessidade de maior controle dos gastos públicos no Brasil. Segundo o relatório divulgado nesta semana, a política fiscal anticíclica adotada pelo governo brasileiro de aumentar gastos e reduzir tributos deve ser com cautela.
Parlamentares do PSDB concordaram com estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostrando a necessidade de maior controle dos gastos públicos no Brasil. Segundo o relatório divulgado nesta semana, a política fiscal anticíclica adotada pelo governo brasileiro de aumentar gastos e reduzir tributos deve ser com cautela.
Descontrole - Os deputados Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES) e Rogério Marinho (RN) criticaram a declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, rebatendo as recomendações da OCDE. Segundo o ministro, quem precisa equilibrar as contas públicas e reduzir os níveis de endividamento são os países desenvolvidos. A organização considerou "indesejável" a adoção de novas medidas de estímulo fiscal e apontou que uma reforma estrutural deveria ser focada na contenção de gastos.
“Enquanto a arrecadação da Receita está caindo cerca de 8%, as despesas de custeio crescem 20% e o investimento da União é uma farsa. O PT entrega uma bomba de deficit ao seu sucessor e ameaça a estabilidade do país com o descontrole dos gastos”, rebateu Vellozo Lucas.
“O governo tem um descontrole de gastos principalmente em relação a custeio. O Brasil deveria investir em infraestrutura, mas não o faz. Um exemplo disso é a baixa execução do PAC”, criticou Marinho. Até o último dia 9, foram executados apenas 5,5% dos R$ 20,5 bilhões autorizados no Orçamento de 2009 para o programa.
A OCDE também sugeriu a desoneração da folha de pagamento das empresas, tese também defendida por Marinho. "É importante melhorar o emprego formal e desonerar a folha de pagamento das empresas”, resumiu. (Alessandra Galvão/ Fotos: Eduardo Lacerda)
“Enquanto a arrecadação da Receita está caindo cerca de 8%, as despesas de custeio crescem 20% e o investimento da União é uma farsa. O PT entrega uma bomba de deficit ao seu sucessor e ameaça a estabilidade do país com o descontrole dos gastos”, rebateu Vellozo Lucas.
“O governo tem um descontrole de gastos principalmente em relação a custeio. O Brasil deveria investir em infraestrutura, mas não o faz. Um exemplo disso é a baixa execução do PAC”, criticou Marinho. Até o último dia 9, foram executados apenas 5,5% dos R$ 20,5 bilhões autorizados no Orçamento de 2009 para o programa.
A OCDE também sugeriu a desoneração da folha de pagamento das empresas, tese também defendida por Marinho. "É importante melhorar o emprego formal e desonerar a folha de pagamento das empresas”, resumiu. (Alessandra Galvão/ Fotos: Eduardo Lacerda)
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