Pannunzio: governo Lula é irresponsável ao aumentar gastos
Em pronunciamento em plenário nesta sexta-feira, o deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP) criticou o déficit de R$ 643,8 bilhões das contas públicas no primeiro semestre do ano. O aumento nos gastos correntes em relação ao ano passado foi de 17% e as despesas com pessoal cresceram 29%.
Compulsão - Para o tucano, os números mostram a falta de previsibilidade e a compulsão do governo em aumentar despesas. “O presidente Lula vem expandindo os gastos públicos desde os primeiros anos do seu mandato, quando gastava acima da inflação”, condenou.
Pannunzio ressaltou que o próximo governo terá de administrar os gastos públicos correntes inflados. “É preciso que o Planalto enfrente a dura realidade dos fatos, porque senão a herança que deixará para o sucessor será maldita. O aumento da dívida pública é o mais provável de acontecer”, alertou.
De acordo com ele, o desempenho do governo para enfrentar a crise deveria ser mais efetivo. Pannunzio acredita que é preciso olhar a receita com mais atenção. “A arrecadação tributária, que apresentou uma sucessão de recordes nos últimos anos, apresenta agora uma fadiga desproporcional aos efeitos da crise. O aumento dos gastos colocou o Brasil na rota do risco fiscal, sem contribuir para a tão aguardada e prometida melhoria dos serviços públicos”, concluiu.
(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Em pronunciamento em plenário nesta sexta-feira, o deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP) criticou o déficit de R$ 643,8 bilhões das contas públicas no primeiro semestre do ano. O aumento nos gastos correntes em relação ao ano passado foi de 17% e as despesas com pessoal cresceram 29%.
Compulsão - Para o tucano, os números mostram a falta de previsibilidade e a compulsão do governo em aumentar despesas. “O presidente Lula vem expandindo os gastos públicos desde os primeiros anos do seu mandato, quando gastava acima da inflação”, condenou.
Pannunzio ressaltou que o próximo governo terá de administrar os gastos públicos correntes inflados. “É preciso que o Planalto enfrente a dura realidade dos fatos, porque senão a herança que deixará para o sucessor será maldita. O aumento da dívida pública é o mais provável de acontecer”, alertou.
De acordo com ele, o desempenho do governo para enfrentar a crise deveria ser mais efetivo. Pannunzio acredita que é preciso olhar a receita com mais atenção. “A arrecadação tributária, que apresentou uma sucessão de recordes nos últimos anos, apresenta agora uma fadiga desproporcional aos efeitos da crise. O aumento dos gastos colocou o Brasil na rota do risco fiscal, sem contribuir para a tão aguardada e prometida melhoria dos serviços públicos”, concluiu.
(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
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