O Congresso Nacional realiza hoje, a partir das 10h, sessão solene em homenagem aos 15 anos do Plano Real. No evento, que ocorre no plenário do Senado Federal, estarão presentes o presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, além de ex-ministros do governo FHC – entre eles, Gustavo Franco (Banco Central) e Rubens Ricupero (Fazenda), personagens importantes na elaboração e na manutenção do plano que conferiu estabilidade econômica ao país.
HIPERINFLAÇÃO DERROTADA
Também confirmaram presença os governadores Aécio Neves (Minas Gerais), Yeda Crusius (Rio Grande do Sul) e José de Anchieta Jr. (Roraima). Estarão presentes ainda os líderes do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), e na Câmara dos Deputados, José Aníbal (SP), além do secretário-geral do PSDB, deputado Rodrigo de Castro (MG), e prefeitos e lideranças nacionais e estaduais do partido.
O Plano Real foi implementado em 1994 durante o governo de Itamar Franco. Na época, Fernando Henrique Cardoso, que era ministro da Fazenda, reuniu um grupo de especialistas e colaboradores – formado por nomes como Pérsio Arida, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha e Winston Fritsch – para idealizarem um conjunto de ações capazes de dar novo rumo à economia do Brasil.
O desafio era imenso: debelar uma hiperinflação que vinha há décadas corroendo o salário do trabalhador brasileiro e a brutal desvalorização da moeda nacional. Em vigor desde 1º de julho de 1994, o Plano Real revelou-se o plano de estabilização econômica mais eficaz da história.
Em 1989, por exemplo, a inflação média do ano chegou a 4 mil por cento ao ano. No mês em que foi aprovado – junho – a inflação estava na casa dos 47% mensais. Desde a sua adoção, a média mensal de inflação despencou. Em 2001, a média ficou em 0,6% ao mês. O plano também permitiu a redução da pobreza no país. Entre 1990 e 1994 havia 65 milhões de brasileiros na linha de pobreza. Apenas cinco anos depois de implementado, esse número havia caído para 55 milhões. Para mais informações, leia as edições especiais do Diário Tucano de 30 de junho e 1º de julho, que trouxeram matérias sobre o Plano Real. Ambas estão disponíveis no site do PSDB no formato PDF. (RB)
HIPERINFLAÇÃO DERROTADA
Também confirmaram presença os governadores Aécio Neves (Minas Gerais), Yeda Crusius (Rio Grande do Sul) e José de Anchieta Jr. (Roraima). Estarão presentes ainda os líderes do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), e na Câmara dos Deputados, José Aníbal (SP), além do secretário-geral do PSDB, deputado Rodrigo de Castro (MG), e prefeitos e lideranças nacionais e estaduais do partido.
O Plano Real foi implementado em 1994 durante o governo de Itamar Franco. Na época, Fernando Henrique Cardoso, que era ministro da Fazenda, reuniu um grupo de especialistas e colaboradores – formado por nomes como Pérsio Arida, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha e Winston Fritsch – para idealizarem um conjunto de ações capazes de dar novo rumo à economia do Brasil.
O desafio era imenso: debelar uma hiperinflação que vinha há décadas corroendo o salário do trabalhador brasileiro e a brutal desvalorização da moeda nacional. Em vigor desde 1º de julho de 1994, o Plano Real revelou-se o plano de estabilização econômica mais eficaz da história.
Em 1989, por exemplo, a inflação média do ano chegou a 4 mil por cento ao ano. No mês em que foi aprovado – junho – a inflação estava na casa dos 47% mensais. Desde a sua adoção, a média mensal de inflação despencou. Em 2001, a média ficou em 0,6% ao mês. O plano também permitiu a redução da pobreza no país. Entre 1990 e 1994 havia 65 milhões de brasileiros na linha de pobreza. Apenas cinco anos depois de implementado, esse número havia caído para 55 milhões. Para mais informações, leia as edições especiais do Diário Tucano de 30 de junho e 1º de julho, que trouxeram matérias sobre o Plano Real. Ambas estão disponíveis no site do PSDB no formato PDF. (RB)
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