Raquel Teixeira defende maior inclusão de pessoas com Síndrome de Down
Durante sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, a deputada Professora Raquel Teixeira (GO) defendeu nesta terça-feira (6) maior inclusão na sociedade de pessoas com a síndrome.
Desinformação e preconceito - A tucana lamentou por ainda existir muita desinformação e preconceito, mas afirmou que muitas etapas já foram superadas. “O nosso papel como legislador é criar condições para que todas as pessoas tenham o direito de desenvolver plenamente o seu potencial”, ressaltou em plenário.
Em seu pronunciamento, a parlamentar lembrou do trabalho de inclusão desenvolvido quando comandava a Secretaria de Educação do Estado de Goiás, em 1999. Segundo ela, a maior dificuldade enfrentada quando fez esse trabalho foi perceber o medo que as mães tinham de expor o filho com a síndrome à incompreensão da sociedade.
Durante sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, a deputada Professora Raquel Teixeira (GO) defendeu nesta terça-feira (6) maior inclusão na sociedade de pessoas com a síndrome.
Desinformação e preconceito - A tucana lamentou por ainda existir muita desinformação e preconceito, mas afirmou que muitas etapas já foram superadas. “O nosso papel como legislador é criar condições para que todas as pessoas tenham o direito de desenvolver plenamente o seu potencial”, ressaltou em plenário.
Segundo a tucana, é necessário que a Câmara ajude a promover, dentro de suas competências legais, a inclusão dos portadores da síndrome. Para Raquel, essas pessoas devem ser titulares de direitos como qualquer outro cidadão, a exemplo de uma educação adequada. Também precisam, segundo ela, ter condições para uma vida produtiva, saudável e digna.
“A sociedade, em geral, permanece desinformada a respeito dos progressos em torno do tratamento dos efeitos da síndrome, e continua discriminando sem reconhecer direitos fundamentais”, alertou.
Em seu pronunciamento, a parlamentar lembrou do trabalho de inclusão desenvolvido quando comandava a Secretaria de Educação do Estado de Goiás, em 1999. Segundo ela, a maior dificuldade enfrentada quando fez esse trabalho foi perceber o medo que as mães tinham de expor o filho com a síndrome à incompreensão da sociedade.
Raquel tem um cunhado de 45 anos que possui a síndrome. Dada a proximidade, ela acompanhou desde cedo a preocupação familiar com o caso. “Essa é a razão familiar que tenho e que me levam a ter um carinho, uma atenção e um compromisso muito grande com essa questão”, afirmou.
De acordo com a deputada, nos últimos anos é significativo o número de tratamentos bem-sucedidos que prolongam a expectativa de vida de quem tem a síndorme. Há seis décadas, não superavam os 15 anos. Hoje oscila em torno de 60. De acordo com o Censo 2000 do IBGE, 14,5% da população brasileira (cerca de 26 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro desse grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a síndrome.
De acordo com a deputada, nos últimos anos é significativo o número de tratamentos bem-sucedidos que prolongam a expectativa de vida de quem tem a síndorme. Há seis décadas, não superavam os 15 anos. Hoje oscila em torno de 60. De acordo com o Censo 2000 do IBGE, 14,5% da população brasileira (cerca de 26 milhões de pessoas) têm alguma deficiência física ou mental. Dentro desse grupo, estima-se que 300 mil pessoas nasceram com a síndrome.
Participaram da sessão solene representantes de entidades como a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down e autoridades de órgãos como a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação. (Reportagem: Letícia Bogéa/ Fotos: Eduardo Lacerda)
Ouça AQUI o boletim da Rádio Tucana.
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