Raquel cobra mais debates sobre diploma para jornalistas
Por iniciativa da deputada Professora Raquel Teixeira (GO), as comissões de Ciência e Tecnologia e a de Educação e Cultura da Câmara promoveram nesta quinta-feira audiência pública conjunta sobre a necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. No último dia 17 de junho o Supremo Tribunal Federal (STF) dispensou o curso superior na área para o exercício profissional. Para a tucana, a questão é complexa e demanda mais debates.
Unanimidade - “A discussão é essencial para a democracia e está só começando. A Câmara buscará a melhor solução para que a informação seja tratada com respeito”, apontou. Na avaliação da tucana, o debate não é apenas sobre a exigência do diploma. “É algo mais profundo: tem a ver com democracia, cidadania, liberdade, transparência e ética”, completou.
“O que é um jornalista? Talento e sorte qualificam o exercício profissional? O domínio da linguagem, a clareza das ideias, o controle da gramática ou é mais que isso? Aprende-se isso na rua ou na faculdade? Qual é o papel do profissional que lida com a informação, considerado o quarto poder e um instrumento poderoso no mundo moderno?”, questionou Raquel.
Participaram do debate os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto; da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade; do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof; além da representante do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Elen Geraldes; e a coordenadora do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Goiás, Lis Lemos. Todos foram unânimes em defender a exigência do diploma como forma de valorização e reconhecimento da profissão. A audiência contou com a presença de vários estudantes de jornalismo de Brasília e de Goiânia.
Raquel lamentou a ausência de diversos convidados e afirmou que vai convidá-los individualmente para que participem do debate. “Nós vamos insistir no convite à instituições como o STF, a Abert, a ANJ e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo”, ponderou. Também no debate, foi defendida a aprovação da PEC que restitui a exigência do diploma, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Segundo o presidente da Fenaj, hoje 80 mil jornalistas estão prejudicados com a queda do diploma no Brasil. (Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Por iniciativa da deputada Professora Raquel Teixeira (GO), as comissões de Ciência e Tecnologia e a de Educação e Cultura da Câmara promoveram nesta quinta-feira audiência pública conjunta sobre a necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. No último dia 17 de junho o Supremo Tribunal Federal (STF) dispensou o curso superior na área para o exercício profissional. Para a tucana, a questão é complexa e demanda mais debates.
Unanimidade - “A discussão é essencial para a democracia e está só começando. A Câmara buscará a melhor solução para que a informação seja tratada com respeito”, apontou. Na avaliação da tucana, o debate não é apenas sobre a exigência do diploma. “É algo mais profundo: tem a ver com democracia, cidadania, liberdade, transparência e ética”, completou.
“O que é um jornalista? Talento e sorte qualificam o exercício profissional? O domínio da linguagem, a clareza das ideias, o controle da gramática ou é mais que isso? Aprende-se isso na rua ou na faculdade? Qual é o papel do profissional que lida com a informação, considerado o quarto poder e um instrumento poderoso no mundo moderno?”, questionou Raquel.
Participaram do debate os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto; da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade; do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof; além da representante do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Elen Geraldes; e a coordenadora do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Goiás, Lis Lemos. Todos foram unânimes em defender a exigência do diploma como forma de valorização e reconhecimento da profissão. A audiência contou com a presença de vários estudantes de jornalismo de Brasília e de Goiânia.
Raquel lamentou a ausência de diversos convidados e afirmou que vai convidá-los individualmente para que participem do debate. “Nós vamos insistir no convite à instituições como o STF, a Abert, a ANJ e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo”, ponderou. Também no debate, foi defendida a aprovação da PEC que restitui a exigência do diploma, de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS). Segundo o presidente da Fenaj, hoje 80 mil jornalistas estão prejudicados com a queda do diploma no Brasil. (Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Um comentário:
Parabéns pela organização. O Blog tem trazido notícias e informações importantes para todos os brasileiros. ATRAVÉS dele estamos em dia com as notícias. Valeu a iniciativa.
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