"Os loteamentos foram feitos dentro da selva, quando temos áreas no cerrado que poderiam ser aproveitadas sem maltratar a mata virgem. Faltam estradas para o escoamento da produção", alertou. Papaléo disse que os moradores dos assentamentos sofrem ainda com a ausência de assistência a saúde e com postos de atendimento médico que não funcionam.
Outra questão que vem prejudicando a população dos loteamentos é a indefinição sobre o responsável pela prestação de assistência técnica aos assentados. "As pessoas estão completamente abandonadas pelo poder público. É até difícil para o governo do Amapá entrar nos assentamentos por causa de questionamento do Incra, que administra os loteamentos", apontou em seu discurso. (Da redação com Ag. Senado/ Foto: Ag. Senado)
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