18 de mai. de 2010

Direto do plenário

A intenção de Dilma Rousseff é criar novos impostos e, talvez, ressuscitar a famigerada CPMF. Lamento que não tenha sido mencionada nenhuma forma para obter fontes de financiamento nem para melhorar a gestão da saúde pública brasileira."
Deputado Duarte Nogueira (SP), ao manifestar preocupação com a entrevista da pré-candidata do PT à Presidência à rádio CBN ontem (17). Na ocasião, a petista criticou a extinção da CPMF e disse ter dúvidas sobre a necessidade da criação de novos impostos para, supostamente, financiar a saúde.


Causa-me estranheza a pré-candidata Dilma Rousseff lamentar o fim da CPMF e dizer que deve haver remanejamento de recursos [para a saúde], sem explicar como, ou elevação da carga tributária. Aumentar os impostos é para quem não tem a menor sensibilidade social e a menor noção de economia.”
Deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP), ao destacar que a pré-candidata do PT não é capaz de formular uma proposta consistente para a sociedade.


Os funcionários mais antigos, os mecânicos, estão se aposentando, e o setor sofre com a falta de profissionais para a manutenção dos aviões. Há aumento na demanda do setor aéreo, enquanto o número desses profissionais encontra-se comprometido. É uma denúncia das mais graves.”
Deputado Vanderlei Macris (SP), ao comentar as declarações do diretor do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Paulo de Tarso Gonçalves Júnior, em audiência da Comissão Especial do Código Brasileiro da Aeronáutica nesta terça-feira (18).


A data de hoje é um marco legal para a reflexão e o debate do poder público e da sociedade no sentido de reverter o recorrente quadro de violência que ainda submete milhões de brasileirinhos a um cotidiano de abusos, espancamentos, ameaças e humilhações. É lamentável que crianças e adolescentes ainda sejam submetidos a tanta violência.
Deputada Rita Camata (ES), ao ressaltar a importância do Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração de Crianças e Adolescentes, celebrado nesta terça-feira.


Há cada vez mais um propósito e uma luta para que os deficientes auditivos sejam incluídos na sociedade. A Linguagem Brasileira de Sinais já é consagrada em lei, mas há um drama muito sério: o mercado de trabalho. Embora existam as cotas para pessoas com deficiência, ainda se faz necessário avançar na questão da qualificação para que a sociedade compreenda que o surdo tem um papel a desenvolver.
Deputado Otavio Leite (RJ), ao lembrar que os portadores de deficiência auditiva representam 2% da população brasileira.

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Ao contrário de Dilma, deputados são taxativos: país não precisa de nova CPMF

(Reportagem: Alessandra Galvão/Fotos: Ag. Câmara)

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