Tucanos defendem igualdade de gênero nas Forças Armadas
Durante sessão solene realizada nesta terça-feira (13), os deputados Emanuel Fernandes (SP) e Luiz Carlos Hauly (PR) destacaram os 30 anos do ingresso das mulheres na Marinha do Brasil. Para os tucanos, o fortalecimento da presença feminina na área militar é uma conquista que vem, aos poucos, se consolidando no país. Em pronunciamentos (leia trechos abaixo), os tucanos defenderam, ainda, a igualdade de gênero nas Forças Armadas.
“A igualdade de gênero é uma questão de tempo. Queremos que um dia exista igualdade de gênero em todas as atividades humanas. Essa forte presença feminina significa que, finalmente, a civilização começa a amadurecer. A Marinha do Brasil deu o seu exemplo por meio do nosso patrono das mulheres militares nesta Força que, há 30 anos, tomou uma honrada atitude para com as brasileiras. Expressamos aqui nosso apoio, reconhecimento e gratidão para a Marinha do Brasil como um todo, em especial para as mulheres marinheiras.”
Deputado Luiz Carlos Hauly (PR)
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→ Atualmente, as mulheres representam cerca de 6% dos integrantes da Marinha. Elas são 3.724 – entre oficiais e praças – em um efetivo de 61.437 militares. O ingresso nesta Força foi possibilitado pela Lei 6.807/80, que criou o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva, para atuar na área técnica e administrativa. A iniciativa da abertura foi do então ministro da Marinha, Maximiano da Silva Fonseca. Em 1981, 514 oficiais e praças assumiram em diversas unidades administrativas e de saúde.
→ A Lei 9.519, de 1997, que reestruturou os corpos e quadros de oficiais e praças, extinguiu o Corpo Auxiliar Feminino e permitiu a incorporação das mulheres em situação de paridade com os demais militares. Hoje elas atuam nas mais diversas áreas, podendo chegar até ao posto de almirante.
Durante sessão solene realizada nesta terça-feira (13), os deputados Emanuel Fernandes (SP) e Luiz Carlos Hauly (PR) destacaram os 30 anos do ingresso das mulheres na Marinha do Brasil. Para os tucanos, o fortalecimento da presença feminina na área militar é uma conquista que vem, aos poucos, se consolidando no país. Em pronunciamentos (leia trechos abaixo), os tucanos defenderam, ainda, a igualdade de gênero nas Forças Armadas.
“A homenagem que hoje prestamos à corporação feminina da Marinha é o registro de mais uma bem sucedida iniciativa pela igualdade de oportunidades entre os gêneros, claramente explícita em nossa Constituição. É positivo o ingresso do sexo feminino nas Forças Armadas, pois há reconhecimento do valor do trabalho dessas profissionais no cotidiano militar. Elas desempenham com disciplina os deveres da caserna, comuns a ambos os sexos.”
Deputado Emanuel Fernandes (SP)
Deputado Emanuel Fernandes (SP)
“A igualdade de gênero é uma questão de tempo. Queremos que um dia exista igualdade de gênero em todas as atividades humanas. Essa forte presença feminina significa que, finalmente, a civilização começa a amadurecer. A Marinha do Brasil deu o seu exemplo por meio do nosso patrono das mulheres militares nesta Força que, há 30 anos, tomou uma honrada atitude para com as brasileiras. Expressamos aqui nosso apoio, reconhecimento e gratidão para a Marinha do Brasil como um todo, em especial para as mulheres marinheiras.”
Deputado Luiz Carlos Hauly (PR)
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→ Atualmente, as mulheres representam cerca de 6% dos integrantes da Marinha. Elas são 3.724 – entre oficiais e praças – em um efetivo de 61.437 militares. O ingresso nesta Força foi possibilitado pela Lei 6.807/80, que criou o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva, para atuar na área técnica e administrativa. A iniciativa da abertura foi do então ministro da Marinha, Maximiano da Silva Fonseca. Em 1981, 514 oficiais e praças assumiram em diversas unidades administrativas e de saúde.
→ A Lei 9.519, de 1997, que reestruturou os corpos e quadros de oficiais e praças, extinguiu o Corpo Auxiliar Feminino e permitiu a incorporação das mulheres em situação de paridade com os demais militares. Hoje elas atuam nas mais diversas áreas, podendo chegar até ao posto de almirante.
(Reportagem: Letícia Bogéa, com informações da Ag. Câmara/ Fotos: Eduardo Lacerda)
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