Em pronunciamento na sessão solene em homenagem aos 15 anos de adoção do Real, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, afirmou que o plano foi “o marco efetivo de um Brasil moderno”. De acordo com o tucano, o ex-presidente da República Itamar Franco e o ex-ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso escreveram seus nomes na história brasileira para sempre ao construírem e implementarem uma ação de sucesso. Além de Aécio, mais dois governadores do PSDB participaram da sessão: Yeda Crusius (RS) e Anchieta Junior (RR).
REFORMAS NECESSÁRIAS
Aécio também homenageou a antropóloga Ruth Cardoso, que à frente do programa Comunidade Solidária “estabeleceu um novo paradigma nas relações sociais no Brasil”. O governador lembrou que a rede de proteção social organizada por ela soube utilizar a estabilidade econômica conquistada com o Real para resgatar a cidadania e a qualidade de vida de milhões de brasileiros que viviam na miséria.
Ao lembrar que os postulados macroeconômicos daquela época foram mantidos pela atual gestão, o tucano destacou a importância de o país ter coragem política para adotar reformas constitucionais. Aécio também chamou atenção para a necessidade de ajustes na gestão pública, por meio da contenção da farra dos gastos . Esse corte, segundo ele, seria primordial para aumentar os investimentos.
Economista por formação, Yeda lembrou as primeiras discussões que deram origem ao Plano Real na década de 1980, que ela chamou de “época do gênesis e do embrião” do plano econômico que mudaria o Brasil. “A sociedade ansiava usar um porta-níquel, mas a moeda não tinha valor. Isso mudou com o Real”, recordou.
Ainda de acordo com a governadora gaúcha, antes do plano a sociedade já havia experimentado momentos de muito sucesso como a campanha pelas “Diretas Já” – que pedia a realização de eleições livres – e a instalação da Assembléia Nacional Constituinte. Na sequência, viria o Plano Real, “que estabilizou a economia do mesmo modo como estabilizamos as contas no Rio Grande do Sul”, disse Yeda ao se referir ao déficit zero gaúcho, um mérito do seu governo. (Da redação com Agência Tucana)
REFORMAS NECESSÁRIAS
Aécio também homenageou a antropóloga Ruth Cardoso, que à frente do programa Comunidade Solidária “estabeleceu um novo paradigma nas relações sociais no Brasil”. O governador lembrou que a rede de proteção social organizada por ela soube utilizar a estabilidade econômica conquistada com o Real para resgatar a cidadania e a qualidade de vida de milhões de brasileiros que viviam na miséria.
Ao lembrar que os postulados macroeconômicos daquela época foram mantidos pela atual gestão, o tucano destacou a importância de o país ter coragem política para adotar reformas constitucionais. Aécio também chamou atenção para a necessidade de ajustes na gestão pública, por meio da contenção da farra dos gastos . Esse corte, segundo ele, seria primordial para aumentar os investimentos.
Economista por formação, Yeda lembrou as primeiras discussões que deram origem ao Plano Real na década de 1980, que ela chamou de “época do gênesis e do embrião” do plano econômico que mudaria o Brasil. “A sociedade ansiava usar um porta-níquel, mas a moeda não tinha valor. Isso mudou com o Real”, recordou.
Ainda de acordo com a governadora gaúcha, antes do plano a sociedade já havia experimentado momentos de muito sucesso como a campanha pelas “Diretas Já” – que pedia a realização de eleições livres – e a instalação da Assembléia Nacional Constituinte. Na sequência, viria o Plano Real, “que estabilizou a economia do mesmo modo como estabilizamos as contas no Rio Grande do Sul”, disse Yeda ao se referir ao déficit zero gaúcho, um mérito do seu governo. (Da redação com Agência Tucana)
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