Marinho cobra investimentos no ensino de crianças superdotadas
Atuante na área de educação, o deputado Rogério Marinho (RN) defendeu mais atenção e investimentos voltados para crianças com altas habilidades. O tucano é autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece como dever do Estado o tratamento diferenciado às crianças superdotadas. O deputado acredita que a PEC incentivará a inclusão dos jovens na sociedade.
Desperdício de talentos - “As crianças e os jovens com alto grau de dotação possuem poder de raciocínio acima da média. Mas o país desperdiça talentos e cérebros. Normalmente essas pessoas não são acobertadas pelo Estado e não têm suas habilidades incentivadas. O Brasil só vai crescer de forma sustentada a médio e longo prazos se investir nos nossos jovens e nas nossas crianças”, apontou.
De acordo com Marinho, pesquisas desenvolvidas por estudiosos da área de altas habilidades mostram que 5% da população possuem o potencial para a superdotação. "No Brasil, das 53 milhões de matrículas na Educação Básica, há mais de 2,5 milhões de alunos com esse potencial e menos de 0,5% são identificados e atendidos adequadamente”, justifica Rogério no texto da proposta.
França, Dinamarca, Suécia, Estados Unidos, Israel e Finlândia são alguns países que têm programas para tratar e potencializar as habilidades dessas crianças, segundo o tucano. “É urgente otimizar a identificação de alunos com altas habilidades para encaminhá-los a programas que garantam um atendimento de qualidade e com recursos adequados”, defendeu (Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
Atuante na área de educação, o deputado Rogério Marinho (RN) defendeu mais atenção e investimentos voltados para crianças com altas habilidades. O tucano é autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece como dever do Estado o tratamento diferenciado às crianças superdotadas. O deputado acredita que a PEC incentivará a inclusão dos jovens na sociedade.
Desperdício de talentos - “As crianças e os jovens com alto grau de dotação possuem poder de raciocínio acima da média. Mas o país desperdiça talentos e cérebros. Normalmente essas pessoas não são acobertadas pelo Estado e não têm suas habilidades incentivadas. O Brasil só vai crescer de forma sustentada a médio e longo prazos se investir nos nossos jovens e nas nossas crianças”, apontou.
De acordo com Marinho, pesquisas desenvolvidas por estudiosos da área de altas habilidades mostram que 5% da população possuem o potencial para a superdotação. "No Brasil, das 53 milhões de matrículas na Educação Básica, há mais de 2,5 milhões de alunos com esse potencial e menos de 0,5% são identificados e atendidos adequadamente”, justifica Rogério no texto da proposta.
França, Dinamarca, Suécia, Estados Unidos, Israel e Finlândia são alguns países que têm programas para tratar e potencializar as habilidades dessas crianças, segundo o tucano. “É urgente otimizar a identificação de alunos com altas habilidades para encaminhá-los a programas que garantam um atendimento de qualidade e com recursos adequados”, defendeu (Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Eduardo Lacerda)
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