Fortalecer o terceiro setor - A proposta do tucano a proposta altera o Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66) e obriga as instituições imunes a recolher os encargos trabalhistas e sociais sobre os rendimentos de seus funcionários - o que não ocorre hoje - e limita esses rendimentos ao teto dos servidores do Executivo federal.
“O objetivo da proposta é fortalecer o terceiro setor e a atividade filantrópica e afastar eventuais entidades que desviam sua finalidade, como já se observou em algumas investigações", explicou. As instituições que não cumprirem as novas determinações legais poderão perder o benefício.
Em caso de exploração direta de alguma atividade econômica, as entidades deverão ter escrituração contábil e conservar em boa ordem, enquanto tiverem efeito legal, os comprovantes de receitas e despesas, assim como os registros de qualquer alteração patrimonial.
Atualmente, a lei exige apenas que mantenham escrituração de receitas e despesas de forma a ter a contabilidade atualizada e transparente. Além disso, não podem distribuir lucros nem aplicar recursos fora do país. Em caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento das atividades, aquelas imunes devem assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para usufruir da imunidade ou a órgão público.
Atualmente, a lei exige apenas que mantenham escrituração de receitas e despesas de forma a ter a contabilidade atualizada e transparente. Além disso, não podem distribuir lucros nem aplicar recursos fora do país. Em caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento das atividades, aquelas imunes devem assegurar a destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para usufruir da imunidade ou a órgão público.
A proposta será analisada em regime de prioridade pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada, seguirá para o plenário. (Fonte: Da redação com Agência Câmara/ Foto: Du Lacerda)
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