Deputadas apontam avanços, mas cobram medidas para assistir vítimas
A presidente do PSDB Mulher, Thelma de Oliveira (MT), e a deputada Professora Raquel Teixeira (GO) comemoraram os três anos da Lei Maria da Penha. Na opinião das tucanas, a legislação que combate a violência doméstica contra a mulher trouxe avanços. No entanto, avaliam que ainda faltam medidas mais efetivas do governo, principalmente na recuperação das vítimas e também dos agressores.
Divulgação - Raquel lembrou que a própria Maria da Penha fez um trabalho importante de divulgação, participando de seminários, encontros e palestras, com efeitos positivos na sociedade. Segundo a parlamentar, o grande diferencial seria a recuperação da mulher vitimada, do homem que praticou a violência, além da própria família. “Os homens quase sempre são doentes e precisam de recuperação. Infelizmente nada disso foi feito. A única coisa que há é maior conscientização”, ressaltou. “Apesar dessa lei ser uma grande avanço na proteção da mulher, ainda há um longo caminho para que ela passe a fazer parte da nossa vida”, apontou.
Divulgação - Raquel lembrou que a própria Maria da Penha fez um trabalho importante de divulgação, participando de seminários, encontros e palestras, com efeitos positivos na sociedade. Segundo a parlamentar, o grande diferencial seria a recuperação da mulher vitimada, do homem que praticou a violência, além da própria família. “Os homens quase sempre são doentes e precisam de recuperação. Infelizmente nada disso foi feito. A única coisa que há é maior conscientização”, ressaltou. “Apesar dessa lei ser uma grande avanço na proteção da mulher, ainda há um longo caminho para que ela passe a fazer parte da nossa vida”, apontou.
Para Thelma de Oliveira, a lei deu visibilidade ao problema e proporcionou às mulheres mais uma base legal para denunciar os agressores. Para a tucana, hoje elas estão mais encorajadas para ir às delegacias para comunicar casos de violência ocorridos no ambiente doméstico. Mas Thelma acredita que ainda é preciso avançar, principalmente no que diz respeito aos instrumentos de abrigo para mulheres e de conscientização da sociedade. Ela também cobrou mais recursos orçamentários para a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que sofreram cortes neste ano. (Letícia Bogéa/ Fotos: Eduardo Lacerda)
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