Com o objetivo de debater posições internacionais sobre mudanças climáticas, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável recebeu ontem a visita de embaixadores da Suécia e da Espanha. O presidente da colegiado, deputado Roberto Rocha (MA), disse que a comissão atua para construir um marco legal visando amenizar os problemas decorrentes da emissão de gases que provocam o efeito estufa.
Efeito estufa - Para o tucano, a aprovação do Fundo Nacional de Mudanças do Clima e a retomada das negociações sobre o marco regulatório para implantação dos pagamentos por serviços ambientais são exemplos de ações que mostram o ativismo da comissão. “Estamos buscando fazer a nossa parte para diminuir os problemas relacionados à mudança do clima”, apontou. Em sua opinião, os países desenvolvidos devem financiar as nações em desenvolvimento para preservação de suas florestas.
Segundo Antonio Carlos Mendes Thame (SP), é preciso chegar em um acordo sobre as reduções dos gases do efeito estufa na reunião em Copenhague, marcada para dezembro. “Os países ricos já estão chegando a esse acerto. É importante agora que as nações em desenvolvimento também aceitem assumir metas de redução. Lamento a posição adotada pelo governo brasileiro de se negar a estabelecer essas metas”, finalizou. (Letícia Bogéa)
Efeito estufa - Para o tucano, a aprovação do Fundo Nacional de Mudanças do Clima e a retomada das negociações sobre o marco regulatório para implantação dos pagamentos por serviços ambientais são exemplos de ações que mostram o ativismo da comissão. “Estamos buscando fazer a nossa parte para diminuir os problemas relacionados à mudança do clima”, apontou. Em sua opinião, os países desenvolvidos devem financiar as nações em desenvolvimento para preservação de suas florestas.
Segundo Antonio Carlos Mendes Thame (SP), é preciso chegar em um acordo sobre as reduções dos gases do efeito estufa na reunião em Copenhague, marcada para dezembro. “Os países ricos já estão chegando a esse acerto. É importante agora que as nações em desenvolvimento também aceitem assumir metas de redução. Lamento a posição adotada pelo governo brasileiro de se negar a estabelecer essas metas”, finalizou. (Letícia Bogéa)
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