Economistas, os deputados Luiz Carlos Hauly (PR) e Rogério Marinho (RN) alertaram para as consequências da política fiscal do governo Lula. Na avaliação dos tucanos, a gestão petista tem sido marcada por gastos desnecessários, falta de planejamento e de investimentos. Os deputados endossaram declarações dadas pelo economista Rogério Werneck, que em entrevista ao jornal “O Globo” criticou a gestão petista por gastar muito com custeio e colocar em perigo o arcabouço institucional conquistado por gestões passadas.
Pouco juízo - “Concordo com o professor da PUC do Rio. O governo gasta mais do que arrecada e erra por não adotar medidas certas diante de situações enfrentadas pela economia, além de não realizar reformas como a tributária. Os gastos supérfluos, o inchaço da máquina pública e a falta de planejamento também são problemas sérios”, criticou Hauly.
Segundo o tucano, a atual gestão apenas aproveita uma herança bendita deixada pelo governo FHC. Ele acredita ainda que o próximo presidente herdará um legado de contas a pagar deixadas por Lula. O parlamentar concorda com Werneck, para quem não existe no país uma política fiscal anticíclica, mas sim um descontrole das finanças da União. “Este governo tem mais sorte do que juízo. Deveria ter feito as reformas e aproveitado o bom momento vivido pelo país para investir”, pontuou.
Já para o deputado Rogério Marinho o corporativismo petista impediu um crescimento maior do PIB durante o período em que a economia passou por uma longa fase de estabilidade. “O receio que o governo petista tem para adotar reformas inadiáveis – como a tributária e a previdenciária – impediu que o Brasil crescesse acima de 5%, como ocorreu com China e Índia”, lamentou. O tucano classificou de “inadmissível” o aumento dos gastos de custeio do Planalto e alertou que a oposição continuará cobrando do governo federal as reformas necessárias, “sem as quais o país não crescerá de maneira sustentável”. (Djan Moreno)
Pouco juízo - “Concordo com o professor da PUC do Rio. O governo gasta mais do que arrecada e erra por não adotar medidas certas diante de situações enfrentadas pela economia, além de não realizar reformas como a tributária. Os gastos supérfluos, o inchaço da máquina pública e a falta de planejamento também são problemas sérios”, criticou Hauly.
Segundo o tucano, a atual gestão apenas aproveita uma herança bendita deixada pelo governo FHC. Ele acredita ainda que o próximo presidente herdará um legado de contas a pagar deixadas por Lula. O parlamentar concorda com Werneck, para quem não existe no país uma política fiscal anticíclica, mas sim um descontrole das finanças da União. “Este governo tem mais sorte do que juízo. Deveria ter feito as reformas e aproveitado o bom momento vivido pelo país para investir”, pontuou.
Já para o deputado Rogério Marinho o corporativismo petista impediu um crescimento maior do PIB durante o período em que a economia passou por uma longa fase de estabilidade. “O receio que o governo petista tem para adotar reformas inadiáveis – como a tributária e a previdenciária – impediu que o Brasil crescesse acima de 5%, como ocorreu com China e Índia”, lamentou. O tucano classificou de “inadmissível” o aumento dos gastos de custeio do Planalto e alertou que a oposição continuará cobrando do governo federal as reformas necessárias, “sem as quais o país não crescerá de maneira sustentável”. (Djan Moreno)
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