O senador Alvaro Dias (PR) anunciou que a oposição vai protocolar hoje de manhã no Supremo Tribunal Federal mandado de segurança com o intuito de garantir a instalação e o funcionamento da CPI da Petrobras. “A oposição não vai mais esperar. Buscaremos no STF uma decisão para impedir que a maioria estabeleça o rolo compressor sobre a minoria”, informou o tucano, autor do requerimento que criou a comissão.
PLANALTO INTERFERE NO SENADO
O parlamentar recordou que no dia 2 de junho representantes do PSDB e do DEM se reuniram pela primeira vez para instalar a CPI da Petrobras, mas não houve quorum. Outras três tentativas foram feitas logo depois, todas infrutíferas por conta de manobras da maioria. “A palavra empenhada pela base governista está sendo desvalorizada. Têm razão os que estão indignados com o comportamento do Senado. Este comportamento certamente esconde sérios desvios no interior do governo”, completou. Na avaliação do parlamentar, há uma determinação clara do Planalto para não instalar a CPI.
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), também protestou. “O governo já tomou a iniciativa de fazer manifestações contra a CPI no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Muito estranho que o PT não tenha tempo para discutir o assunto e indicar os senadores que farão parte da comissão, assim como o PTB, liderado por Gim Argelo no Senado, que está mais preocupado em ser cabo eleitoral da candidata do governo”, reprovou. Em sua avaliação, o Planalto interfere diariamente na Casa.
Por sua vez, o senador Tasso Jereissati (CE) reclamou da não instalação da CPI e responsabilizou a base do governo por agir de má-fé. O tucano disse também que o PT é um partido sem palavra e que a maioria está desmoralizando o Senado. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), manifestou contrariedade com as manobras da maioria. Na última terça-feira o senador já havia dito que devolveria a relatoria da CPI das ONGs e que dissolveria a CPI do Dnit, condições impostas pela base governista para pactuar um entendimento que permitisse a instalação da comissão da Petrobras. Como não houve entendimento, o tucano alertou que ambas as comissões serão mantidas. (Da redação com Agência Tucana)
PLANALTO INTERFERE NO SENADO
O parlamentar recordou que no dia 2 de junho representantes do PSDB e do DEM se reuniram pela primeira vez para instalar a CPI da Petrobras, mas não houve quorum. Outras três tentativas foram feitas logo depois, todas infrutíferas por conta de manobras da maioria. “A palavra empenhada pela base governista está sendo desvalorizada. Têm razão os que estão indignados com o comportamento do Senado. Este comportamento certamente esconde sérios desvios no interior do governo”, completou. Na avaliação do parlamentar, há uma determinação clara do Planalto para não instalar a CPI.
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), também protestou. “O governo já tomou a iniciativa de fazer manifestações contra a CPI no Rio de Janeiro e em Pernambuco. Muito estranho que o PT não tenha tempo para discutir o assunto e indicar os senadores que farão parte da comissão, assim como o PTB, liderado por Gim Argelo no Senado, que está mais preocupado em ser cabo eleitoral da candidata do governo”, reprovou. Em sua avaliação, o Planalto interfere diariamente na Casa.
Por sua vez, o senador Tasso Jereissati (CE) reclamou da não instalação da CPI e responsabilizou a base do governo por agir de má-fé. O tucano disse também que o PT é um partido sem palavra e que a maioria está desmoralizando o Senado. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), manifestou contrariedade com as manobras da maioria. Na última terça-feira o senador já havia dito que devolveria a relatoria da CPI das ONGs e que dissolveria a CPI do Dnit, condições impostas pela base governista para pactuar um entendimento que permitisse a instalação da comissão da Petrobras. Como não houve entendimento, o tucano alertou que ambas as comissões serão mantidas. (Da redação com Agência Tucana)
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